"Há 1400 anos, o Islam afirmou que a mulher é um ser humano, que tem uma alma da mesma natureza que a do homem, e que ambos, homens e mulheres, gozam dos mesmos direitos. No Islam, a mulher é um ser responsável e não pode ser desrespeitada ou discriminada em razão de seu sexo. No ocidente, apesar dos avanços conseguidos pelos movimentos feministas, as conquistas alcançadas não representam sequer a terça parte do que o Islam já havia garantido. Sabemos que a mulher ainda é discriminada, o maior contingente de analfabetos está na população feminina, ela é vítima da violência, que começa em casa, recebe um salário menor para o exercício de funções que ela executa em igualdade de condições com o homem, etc." Será?
- Em 1995, na Quarta Conferência Mundial da Mulher, ocorrida em Pequim, os governos participantes reconheceram a péssima condição feminina e firmaram uma Declaração, onde entre outros tópicos, afirmavam o seguinte:
"Nós, os governos que participamos da Quarta Conferência Mundial da Mulher (…) estamos convencidos de que: (…) Os direitos da mulher são direitos humanos; (…) A igualdade de direitos, de oportunidades e de acesso aos recursos, à distribuição equitativa entre homens e mulheres das responsabilidades relativas à família … são indispensáveis ao seu bem-estar e ao de sua família, assim como para a consolidação da democracia. (…) A paz global, nacional e regional só pode ser alcançada com o progresso das mulheres, que são uma força fundamental de liderança, resolução de conflitos e promoção de uma paz duradoura em todos os níveis."
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Isso ocorreu em 1995, pura ilusão, pois logo depois vários acontecimentos terríveis contra as mulheres ocorreram, e foram divulgados em rede nacional.
"Um tribunal da Arábia Saudita condenou há poucos dias uma mulher síria de 75 anos a receber 40 chicotadas, três meses de prisão e a deportação por ter recebido em sua casa dois homens que não eram de sua família, aos quais tinha pedido ajuda para levar as sacolas de pão até a sua casa, segundo informou o diário Statesman.com.
No ano passado, um membro da Polícia Religiosa de Arábia Saudita entrou no domicílio da mulher, Jamisa Mohamed Sawadi, na localidade de Chamli e encontrou-a com dois homens com os quais não tinha nenhum vínculo familiar.
Este caso provocou a indignação em muitos setores da Arábia Saudita. Todos estão chateados e questionando como é que uma avó irá suportar a dor de 40 chicotadas. Um dos homens, Fahd, de 24 anos, disse a polícia que tinha direito a estar ali porque Sawadi havia amamantado-o quando era pequeno, motivo pelo qual, segundo a tradição muçulmana, ele podia ser considerado filho dela. Fahd acrescentou que seu amigo Hadian comente lhe acompanhou enquanto ele ajudava a senhora. O agente policial então prendeu s dois homens.
Mas no veredito do tribunal o juiz, baseando-se no depoimento dos policiais, considerou que não provaram que Fahd fosse o "filho de leite" da mulher. Por isso, os dois homens também foram condenados: Fahd passará quatro meses na prisão e receberá também 40 chicotadas, enquanto Hadian ficará seis meses peso e receberá 60 chicotadas.
Mas este não é o primeiro caso que causa tanta controvérsia no país árabe. Em 2007, uma jovem de 19 anos foi vítima de uma estupro grupal e foi condenada a 200 chicotadas e seis meses de cárcere por ficar ao lado de um homem que não era de sua família.Este caso provocou a indignação em muitos setores da Arábia Saudita. Todos estão chateados e questionando como é que uma avó irá suportar a dor de 40 chicotadas. Um dos homens, Fahd, de 24 anos, disse a polícia que tinha direito a estar ali porque Sawadi havia amamantado-o quando era pequeno, motivo pelo qual, segundo a tradição muçulmana, ele podia ser considerado filho dela. Fahd acrescentou que seu amigo Hadian comente lhe acompanhou enquanto ele ajudava a senhora. O agente policial então prendeu s dois homens.
Mas no veredito do tribunal o juiz, baseando-se no depoimento dos policiais, considerou que não provaram que Fahd fosse o "filho de leite" da mulher. Por isso, os dois homens também foram condenados: Fahd passará quatro meses na prisão e receberá também 40 chicotadas, enquanto Hadian ficará seis meses peso e receberá 60 chicotadas.
Os sete homens que a violaram, tinham seqüestrado a jovem e o garoto com o qual ficou, foram sentenciados a penas entre dez meses e cinco anos de prisão. O caso causou tanta indignação fora das fronteiras da Arábia Saudita que o rei Abdulá perdoou a jovem e o garoto que estava com ela."
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Religião, Cultura sabe-se lá o que justifica absurdos como esses.
O que podemos fazer?
Será que temos algo a ver com isso?
Você sabe? Me de a resposta então, por que EU... realmente não sei.
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